O Picadeiro Móvel está chegando em São João de Meriti!

Abertura 24 de outubro às 19h | 25 e 26 de Outubro de 2025, das 10h às 17h | Programação Gratuita

 



Em sua décima edição, o Picadeiro Móvel consolida seu legado como o maior projeto na linguagem circense do Sesc RJ. Itinerante por essência, a cada ano levamos um panorama da produção circense contemporânea e um resgate do circo tradicional para um novo ponto do estado.

Reunimos artistas de todas as regiões do Brasil e do exterior, mesclando o tradicional e o contemporâneo em uma celebração da arte do circo. Desde 2018, reiteramos o compromisso do Sesc RJ com a democratização do acesso à cultura, oferecendo todas as atividades de forma gratuita.

Programação 2025

24 DE OUTUBRO - ABERTURA

Sexta, às 19h
Sesc São João de Meriti
Av. Automóvel Clube, 66 – Centro, São João de Meriti

19H | TECO-TECO

O Circo Dux convida o público a adentrar no fascinante universo da companhia “Teco Teco, Soluções Aéreas e Terrenas”. Esta singular empresa é gerenciada por dois palhaços distintos – um sábio arquivista e um efervescente entregador. À medida que suas trajetórias se entrelaçam, eles desvendam uma relação de aprendizado mútuo que transcende o tempo.

Classificação Livre.


CIRCO DUX

Circo Dux é uma companhia carioca de pesquisa e repertório, fundada em 2005, por ex-alunos da Escola Nacional de Circo. Sua criação surge com o intuito de desenvolver formas de subsistência a partir de um trabalho autoral, lançando um olhar próprio sobre a tradição circense da qual bebemos e nos inspiramos. Da pesquisa e montagem de espetáculos, o Dux estabeleceu uma linguagem particular, caracterizada pelo humor circense e uma intensa pesquisa continuada nas áreas de teatro, circo, mágica e música, caracterizada pelo resgate e desenvolvimento de números clássicos, sempre lançando um novo olhar cênico sobre essas criações.

25 DE OUTUBRO

Sábado, das 10h às 17h
Em frente ao Centro Cultural Meritiense
Rua panamense – Jardim Meriti

INVENTANDO MODA

O espetáculo “Inventando Moda” conduz o público por uma jornada vibrante e emocionante pelas tradições culturais do Brasil, narrada por três palhaços: Siriema, Mutamba e Marelo. Fruto de 17 anos de pesquisa sobre a cultura popular, a peça explora com leveza e humor a diversidade das manifestações artísticas culturais do nosso Brasil, celebrando os 17 anos da companhia Boca do Lixo. Entre risos e encantamentos, os palhaços revelam as belezas e os desafios de uma vida dedicada à arte e à tradição, conectando o público com a essência viva da cultura brasileira.

Classificação Livre.


CIA BOCA DO LIXO

A Companhia Boca do Lixo, desde 2007, vem desenvolvendo um trabalho artístico e educativo, enraizado na cultura popular e tradicional brasileira. Hoje, com o circo e o teatro como sua principal expressão, a Cia. utiliza a arte-educação para criar experiências que fortalecem temas socioambientais, promovendo uma profunda conexão com as tradições do Brasil. Ao longo de sua trajetória em circo, teatro, música e educação ambiental, a companhia experimentou diferentes manifestações culturais pelo país, contribuindo para a construção de sua identidade.

O ESPLENDOROSO MEIO-CIRCO

É dada a hora, lá vem chegando! Corre com as crianças, vem o vovô também!

Eis aqui o Esplendoroso Meio-Circo composto de artistas e músicos “internacionáveis”. Tem bolinhas ao alto, monociclo, bolhas, boomerangues e bambolês. Temos risos soltos, corpos vibrantes e músicas contagiantes.

É chegada a hora deste maravilhoso encontro. Vem, vamos, o Furdunço chegou!

Classificação Livre.


FURDUNÇO COLETIVO DE CIRCO

Furdunço Coletivo de Circo é um grupo de artistas independentes e já com trabalhos consolidados que se uniu pelo afeto. Tendo como encontro as enchentes de maio de 2024 no Rio Grande do Sul, os integrantes do Furdunço foram co-fundadores, junto de outros artistas, do Projeto Abraço. Realizaram mais de 30 apresentações e intervenções artísticas em abrigos e bairros descentralizados de Porto Alegre e região. Atualmente nesta nova formação, assim como no diálogo com trabalhos de outros artistas/amigos, buscam encontrar o que segue os unindo – em ofício, amizade e compromisso social.

GIROS

Um encontro entre corpo, espaço e movimento. Piões dançam em círculos, desenhando espirais invisíveis que revelam a poesia do tempo em rotação. O encontro com o público proporciona brincadeiras de giros, risos e pausas. A intervenção transforma o gesto simples de rodar em um convite ao olhar atento, à escuta do instante e à celebração do jogo compartilhado.

Classificação Livre.


PROJETO NUTAR

Formado em 2019 por 3 experientes artistas circenses latino americanos que tem como fio condutor e ponto de partida o pião como objeto artístico e poético, o grupo atua pelo viés da relação íntima do palhaço com o público e através da mescla entre a arte circense contemporânea, a manipulação de objetos e a cultura popular, aliadas à magia e a poesia do pião, se propondo a resgatar as possibilidades e potências da memória afetiva e das relações humanas.

A RISITA

Rupi e Pitchula chegam para apresentar um espetáculo de circo completo, com música, malabares, equilibrismo e muita palhaçada. Juntos, trazem ao centro do picadeiro um grande espetáculo. De alta comunicação com o público do início ao fim da cena, do discurso ao riso, mostrando que palhaçada é coisa séria!

Classificação Livre.


COLETIVO FUSCIRCO

O FusCirco é um coletivo de Fortaleza/CE que atua desde 2019 com a pesquisa, criação e difusão da comicidade, com foco na linguagem do palhaço popular em diálogo com diferentes territórios. Ao longo de sua trajetória, participou de importantes festivais como a Mostra Sesc Cariri (CE), o Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (CE), o Festival Internacional de Circo do Ceará, o Festival de Circo de Taquaruçu (TO), o Sesc Circo (MA), o Festival de Teatro do Agreste (PE). De forma independente e buscando parcerias, já circulou por todos os estados do Nordeste e também pelo Norte do Brasil, levando o riso como ferramenta de encontro e partilha.

ARREPIANO

O palhaço Fornalha está na plateia, ansioso para o início do grande concerto, mas o maestro não aparece. Impaciente, ele sobe ao palco, veste a roupa do maestro e, com muito improviso e trapalhadas, transforma os instrumentos esquecidos em sua orquestra particular. Mas quem disse que só instrumentos tradicionais fazem música? Com taças de vinho, bomba de encher pneu, sinos, serrote e um piano de garrafas, Fornalha explora os sons do mundo, provando que a música ultrapassa os instrumentos convencionais. Afinal, como um quadro sem moldura ou uma paisagem sonora sem limites, a música está em todo lugar — basta escutar com atenção.

Entre clássicos imortais, ritmos da América do Sul e grandes composições brasileiras, Fornalha conduz um espetáculo de palhaço excêntrico musical, divertido e surpreendente, onde o caos vira harmonia e tudo pode se transformar em música.

Classificação Livre.


CIA CHIRULICO PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

A Chirulico é uma companhia de Arte Pública, Palhaçaria, Teatro de Bonecos e Música criada em 2013 por Anthony Brito e Aline Barbosa e com sede em Macaé (RJ). A trupe se dedica a pesquisar os palhaços e palhaças brasileiros e as manifestações e folguedos da cultura popular, com o objetivo de promover e dar visibilidade às manifestações artístico-culturais nacionais em seus trabalhos. Com seus espetáculos e oficinas o grupo já circulou por festivais, teatros, escolas, convenções e espaços públicos em diversas regiões do país.

CHAFURDO

Em Ch@furdo, três irmãos se reúnem para realizar uma apresentação musical improvisada com a maioria dos instrumentos feitos de materiais alternativos. Ao longo do espetáculo, vão descobrindo, junto do público, diversas formas de composição musical. O irmão mais velho tenta a todo o momento reger e organizar a apresentação, façanha que se torna difícil uma vez que o irmão mais novo sempre se desconcentra atrapalhando os números e deixando o irmão do meio entre a obrigação e a brincadeira. Chafurdo, que significa caos, descontrole, algazarra e festa é o que proporciona os musicômicos Orlângelo Leal, Ângelo Márcio e Paulo Orlando, provocando o público com música excêntrica e outras surpresas. Um espetáculo livre para todos os públicos.

Classificação Livre.


DONA ZEFINHA

Grupo misto de música, teatro e circo, a Dona Zefinha (Itapipoca-Ce) é uma intérprete desassossegada das expressões sociais e culturais da arte de se virar com quase nada. Com espírito circulante e movida pelo estirão da estrada e não pelas paradas, o grupo faz a semeadura das suas vertentes essenciais, dessacralizando as distâncias entre o artista e o público pela força da sabedoria brincante e da qualidade artística, pela coragem de fazer arte como íntima manifestação existencial e cultural, a partir do interior do Ceará, estabelece um diálogo global, apropriando-se e espalhando o que encontra de arte pelo caminho da experiência musical, visual, coreográfica, circense, teatral e cômica.

TUDO JUNTO E MISTURADO

Genisvalda, assim como João Grilo e tantos outros do nosso imaginário popular, vive a encantar com sua forma de ser, de viver e de se divertir.

Até que, um dia, se depara com uma trupe que, por meio de sua arte, encanta e se deixa encantar por onde passa. E, como em um maravilhoso baião de dois, traz a possibilidade de uma boa mistura.

Classificação Livre.


GRUPO DESEQUILIBRADOZ DE CIRCO/TEATRO

O Grupo Desequilibradoz de Circo/Teatro da cidade de Maracanaú – CE, é formado por artistas, palhaços e orientadores sociais que unem circo, teatro e cultura popular para transformar realidades por meio da arte. O grupo atua desde 2016, desenvolve espetáculos, oficinas e ações socioculturais em comunidades e instituições, sempre com uma linguagem acessível e humanizada.

BIGODE DO LEÔNCIO

Um navio pirata invade a cena trazendo músicos e artistas de rua que transformam instrumentos e aparelhos circenses em armas de festa. Entre acrobacias, pernas de pau, malabares e canções que atravessam mares e culturas, surge uma tripulação indomável que convida o público a embarcar numa viagem de risco, riso e encantamento. No final, palco e plateia se dissolvem em cortejo para fora da lona.


BIGODE DO LEÔNCIO

O Bigode do Leôncio é um coletivo de artistas de rua que integra música, circo e festa popular em cortejos e criações originais. Reunindo músicos, palhaços e pernaltas, o grupo constrói experiências que atravessam fronteiras entre espetáculo e vivência, sempre em diálogo direto com o público e o espaço de ocupação.
Situado na Gamboa – coração histórico da Pequena África, o Bigode do Leôncio começa a brotar em 2021 a partir do desejo de cultivar na Praça da Harmonia um espaço-laboratório vivo de carnaval.

Articulado por Marcio Sobrosa e parceiros fundamentais do carnaval carioca — Dio, Ivan, Patrick, Sérgio e Chavin —, o projeto enraizou-se como ocupação artística permanente e, há quatro anos, transforma semanalmente o espaço público em palco de ensaios, shows, e oficinas abertas.

O Laboratório de Musicalização do Bigode do Leôncio nada mais é do que incubadora artística, onde se fundem tradição e experimentação, um espaço de criação e prática coletiva que investiga ritmos, improvisação e ocupação sonora e corporal.

Em 2025, Uni e Aipim – palhaços acrobatas – se juntam ao grupo trazendo força cênica e adicionando pressão sonora ao barco. Dessa trajetória e desse encontro nasce o Navio Pirata, um espetáculo-cortejo performático que reúne música pulsante, performances circenses e a energia das ruas em um espetáculo de grande impacto visual e sonoro.

26 DE OUTUBRO

Domingo, das 10h às 17h
Em frente ao Centro Cultural Meritiense
Rua panamense – Jardim Meriti

CABARÉ CATAPPUM

O Cabaré Catappum, convida artistas da comicidade, pretos e pretas para celebrar com o público, seus números de diferentes estilos cômicos, ritmos e ancestralidades, formando uma grande pororoca do riso no centro do picadeiro.


COLETIVO CATAPPUM

O Coletivo Catappum iniciou sua pesquisa em 2015. No início da trajetória artística havia um incômodo em relação ao apagamento de referências representativas de comediantes, palhaços e dramaturgos negres na nossa formação. Todo o conteúdo estudado era eurocêntrico e protagonizado por “brancos”. por falta de trabalho e espaço para atuarmos, nos provocamos a escrevermos uma dramaturgia coletiva, na qual pudéssemos falar das nossas histórias, ressignificar as piadas racistas e preconceituosas, sendo nós os protagonistas das obras. Assim nasceu o Coletivo Catappum!

AS CHARLATONAS

Duas palhaças vendem suas invenções e produtos miraculosos na rua. Apesar de parceiras, suas visões de mundo são bem distintas: uma quer ganhar dinheiro a todo custo enquanto a outra coloca a ciência acima de tudo. Junto ao público, descobrirão a esperada cura para todos os males do mundo e a importância de muitas mulheres para o desenvolvimento da humanidade. Elas são As Charlatonas!


TRUPE-AÇU – CIA DE CIRCO DE TAQUARUÇU

Fundada em 2013, a Trupe-Açu – Cia de Circo de Taquaruçu (TO) iniciou sua trajetória pesquisando a arte mambembe e a cultura popular. Em 2016, estreou seu primeiro espetáculo, “Tempo de Brincar”, que integrou o repertório até 2020. Em 2021, lançou “As Charlatonas”, que segue em cartaz e amplia o diálogo do grupo com o público.

Atualmente composta por duas mulheres com perspectivas distintas, a Trupe-Açu encontrou na pesquisa da comicidade um elo essencial às suas existências: a busca pela emancipação feminina, tanto na arte quanto na vida.

A companhia promove ideais feministas, valorizando os direitos das mulheres e das crianças, e tem como principal motivação transmitir a mensagem de que o riso é uma poderosa ferramenta de transformação social.

CIRCO SEM LIMITES - ANALU FARIAS E ELDER OLIVEIRA

Ana Luiza Nonato de Faria foi atleta da seleção brasileira de judô para cegos, formada em educação física, atualmente atriz, acrobata e trapezista, artisticamente conhecida como Analú Faria. Apresenta uma palestra show, onde Ana acompanhada pelo seu parceiro de picadeiro, o artista circense Elder Oliveira que já atuou em circos internacionais como Cirque Du Soleil onde os dois irão conversar, brincar e se desafiarem com o público, que em 120 minutos onde mostram suas trajetórias artísticas cruzadas na lona carioca de um circo.

Esta palestra show vem com o objetivo de sensibilizar as pessoas através do frescor da apresentação de uma arte milenar que lida com risco, emoções e confiança; todas essas palavras que alimentam os sonhos de qualquer pessoa.

Quando foi a ultima vez em que você se arriscou? Quando foi a ultima vez que você se emocionou? Quando foi que você se entregou para vencer seus maiores desafios? Quais são seus limites?

Analú e Elder irão apresentar através de uma narrativa lúdica uma palestra para se divertir, emocionar e descobrir que: Se existirmos, é para simplesmente sermos felizes.


ANALU FARIAS E ELDER OLIVEIRA

Analú Faria é uma incansável paratleta, ginasta, atriz e artista circense que está sempre à procura do aprimoramento técnico e da excelência artística. Nascida com baixa visão devido a uma retinopatia da prematuridade, desde criança Analú esteve ligada as mais variadas atividades físicas, dentre elas a natação, o judô e a ginástica olímpica. Quando adulta, voltou a treinar judô, tornando-se medalhista parapanamericana de judô para cegos pela seleção brasileira, em 2007.

Em 2010, devido a um glaucoma, Analú ficou cega, abandonando o judô e seguindo carreira artística, formando-se como atriz no Rio Grande do Norte. Tendo já treinado circo, interessou-se por um workshop com Jenny Sealey, diretora da Graeae Theatre Company de Londres e da Cerimônia de Abertura das Paralimpíadas Londres 2012. O workshop despertou em Analú a vontade de continuar fazendo circo. Trapezista, ela foi selecionada para o Projeto Circo Sem Limites da People’s Palace Projects do Brasil e para o Programa de Residência do Polo de Circo do Circo Crescer e Viver, projetos que, juntos, culminaram na formação da Cia iLtda., primeira companhia de circo do Brasil criada por pessoas com deficiência.

A companhia apresentou seu primeiro espetáculo, Parada Shakespeare, em setembro de 2016, no Circo Crescer e Viver, com um público total de mais de mil pessoas, tendo como destaque a Ofélia trapezista, interpretada de forma inovadora e brilhante por Analú. Atualmente, Analú trabalha em parceria com Elder Oliveira, artista formado pela Escola Nacional de Circo.

Juntos eles pretendem desenvolver técnicas para trabalhar, incentivar novos artistas e formar um público de pessoas com deficiência. Elder já participou de dois festivais internacionais de circo no Brasil representando a Escola Nacional de Circo, construiu uma carreira sólida trabalhando em grandes companhias internacionais como: Universoul Circus, Ringling Brothers Circus e Cirque Du Soleil, onde atuou em diversos tipos de aparelhos: Maca russa, báscula, trapézio de vôos e mastro chinês. Juntos, Analú e Elder se desafiam no desenvolvimento acrobático de mão a mão, trapézio simples e percha.

YO SOY AMÉRICO

Américo é um vendedor de café cheio de ternura, que em seu carro ambulante leva histórias e muitos objetos cotidianos transformados em elementos acrobáticos. Em um universo de sabores e ritmos latinos, Américo oferece ao público um delicioso café. Como ele irá prepará-lo?

O espetáculo integra palhaçaria e comédia física, com recursos de parada de mãos, dança, acrobacias de solo e aéreas, em uma proposta cênica autêntica e ao mesmo tempo popular.


CAMILA BASTERRA

Camila Basterra é artista circense e palhaça argentina, formada em escolas de circo da Argentina e do Brasil. Especializada em comédia física e trapézio fixo, criou o solo Yo soy, Américo, apresentado em mais de 10 países. Integra projetos de circo e teatro inclusivo, unindo arte, saúde mental e direitos humanos, com preferência pelos espaços públicos como palco.

CONCERTO EM RI-MAIOR

O espetáculo “Concerto em Ri Maior” une circo e música de forma envolvente, criando uma experiência única e cheia de interação com a plateia. Focado em toda a família, a Cia dos Palhaços oferece o melhor do entretenimento e da diversão no palco.

Com 20 anos de história, “Concerto em Ri Maior” tem percorrido os mais prestigiados festivais de circo e teatro no Brasil e no exterior, incluindo o renomado Festival de Comédia Musical “O Gesto Orelhudo”, em Portugal e o Palco Giratório Sesc no Brasil.


CIA DOS PALHAÇOS

O grupo nasceu em 2004 e hoje é gerido por três artistas: Eliezer Vander Brock, Felipe Ternes e Nathalia Luiz. Seus espetáculos possuem temas bem distintos, indo desde a comédia musical até adaptações de obras clássicas como o Pequeno Manual do Cavaleiro Andante (Dom Quixote de La Mancha) ou Entretantos Contratempos (Molière).

Desde 2011 realiza a “Mostra Seu Nariz” – Festival Internacional de Palhaçaria que traz para Curitiba grandes nomes da área. Atualmente encontra-se na sua 7ª edição, realizada em 2024.

A missão da Cia dos Palhaços é promover a felicidade através da pesquisa, criação, e difusão da arte da Palhaçaria em suas mais variadas vertentes com profissionalismo, qualidade técnica e artística.

Em 2013 recebeu o Prêmio Gralha Azul como Destaque do Ano e em 2014 novamente recebeu 3 Prêmios Gralha Azul (Cenário, Sonoplastia e Ator) com o espetáculo Entretantos Contratempos. Em 2015 lançou o Projeto Escola dos Palhaços com o objetivo de difundir e multiplicar a arte da palhaçaria.

CIRANDÁ

A vida dança em círculos, como uma ciranda que não cessa.

No picadeiro redondo, somos o movimento perpétuo, a roda que gira e convida a todos para entrar, sentir, e se deixar levar pela sinfonia da vida, arte e tradição.

Aqui, a gira se revela em danças que entrelaçam culturas populares, celebram diversidades e tecem a alegria em cores vivas.

Um convite para mergulhar na magia do que acontece quando damos as mãos em roda e nos olhamos nos olhos em dança.

Vem cirandá!


TRUPE CIRANDÁ

A Trupe Cirandá é um coletivo artístico idealizado pelas Gêmeas Dias. O grupo nasceu do desejo profundo de estudar, vivenciar e celebrar a cultura popular brasileira em suas múltiplas expressões. A partir desse impulso, a Trupe reúne artistas de diferentes trajetórias, do circo e da música, que mantém essa paixão em comum. Com base em um processo colaborativo e autoral, a Trupe constituiu seu primeiro espetáculo “Ciranda”, inspirado na forma circular do picadeiro circense e nas danças de roda da cultura popular, o espetáculo se constrói em formato circular, quebrando as fronteiras entre artista e público, e criando um espaço de convivência, partilha e encantamento.

Sua composição traz elementos do universo circense com performances aéreas e de solo que exploram a estética circular, como a Roda Cyr, a lira aérea, o bambolê, o giro da corda, as acrobracias no tecido, coreografias de roda, entre outros elementos que conversam com o formato circular do picadeiro. Além dos movimentos corporais das danças tradicionais brasileiras executadas em roda como a ciranda, o coco, o jongo, a capoeira, o samba de roda, o maracatu, o frevo, entre outros, com seus giros, maneios e gingados.

A companhia já percorreu diversas unidades do Sesc São Paulo, integrou o Circuito Sesc de Artes 2025, além de ações realizadas com apoio da Secretaria Municipal de Cultura, levando arte e encantamento a públicos de diferentes territórios. A trajetória da Trupe Cirandá é marcada pela coletividade, pelo respeito às tradições populares e pela reinvenção poética do circo brasileiro, firmando-se como uma expressão contemporânea que resgata memórias e planta sementes de futuro por onde passa.

KAZANKI

Kazanki é uma expressão utilizada pelo artista que pode ser interpretada pelo público de diferentes maneiras: num momento pode ser o mundo mágico onde transcorre a cena; noutro as palavras mágicas no encantamento da fantasia, das aparições e transformações do espectáculo. Kazanki é o espetáculo de mágica cômica e malabarismo de Julian Granito, e pode ser apresentado em espaços diversos!


Colombiano, artista circense formado em Técnicas da Dança (ballet, moderno e contemporâneo) na “SPED” São Paulo Escola de Dança (Brasil/2024), tem formação em Mímica Total e Teatro Físico no Estúdio Luis Louis (São Paulo, Brasil/2022), em Corpo Acrobático na SP Escola de Teatro (São Paulo, Brasil/2020) e na Escola Nacional Circo Para Todos (Cali, Colômbia/2018), especializado em equilíbrios (corda bamba, arame fixo e monociclos) na Escola Juan Bosco Obrero (Bogotá – Colômbia/2016), é Técnico em Artes Cênicas e Circenses, Magia, Ilusionismo e Prestidigitação, e em Técnica Tradicional de Clown no “SENA” Servicio Nacional de Aprendizaje (Bogotá, Colômbia/2014).

Aprofundando-se na pesquisa das Técnicas de Humor e Comédia, estudou com mestres renomados da área, como Leris Colombaioni (Itália), Payaso Chacovachi (Argentina), Payasa Maku (Argentina), Pepe Núñez (Espanha), Lily Curcio (Argentina), Celin Bulteau (França), entre outros, além de uma prática constante e muita disciplina, gerando um estilo autêntico. Seu interesse e amor pelos saberes do fantástico mundo do circo fazem dele um pesquisador da mistura entre a técnica do equilíbrio e os jogos mágicos quase imprevisíveis. Uma das características de suas cenas é a comicidade do inesperado e das diversas conversas do momento vivido no contato com outros seres humanos. Desenvolve seu espetáculo em diferentes espaços, desde lonas de circo e teatros até locais não ocasionais, como ruas, praças, parques e orlas de praias. Conta com mais de quinze anos de experiência, viajando por diferentes lugares da América Latina e desenvolvendo uma linguagem plural e diversa, adequada para todo tipo de público, o que resulta no acolhimento caloroso.

CORTEJO ENCANTADAS

Cortejo ENCANTADAS é um espetáculo vibrante que reúne música, teatro, circo e performance para celebrar a força e a criatividade das mulheres nas artes. Com um repertório formado exclusivamente por composições femininas, o cortejo transforma as ruas em um grande palco a céu aberto, promovendo interação, alegria e reflexão sobre a representatividade feminina. Com direção de Raquel Theo, o espetáculo conta com a participação de musicistas, palhaças, pernas-de-pau, malabaristas, atrizes e cantoras, encantando e envolvendo o público em uma experiência sensorial e estética inesquecível. O cortejo traz no repertório obras de Katia Preta, uma das primeiras trombonistas de vara do Brasil, reforçando o protagonismo das mulheres na música e na cultura popular. O cortejo percorre espaços urbanos vinculados às unidades do Sesc Rio, levando arte para todos, despertando emoções e ressignificando o espaço público como um local de encontro e pertencimento. Uma celebração cheia de cor, som e movimento, que inspira e transforma cada espectador.


CORTEJO ENCANTADAS

Cortejo ENCANTADAS, que teve sua estreia no Festival Sesc de Inverno 2024, é uma celebração da arte, da diversidade e do talento feminino. Composto exclusivamente por artistas mulheres, se destaca como uma poderosa manifestação de empoderamento e representatividade. A presença de diversas artistas, incluindo musicistas, palhaças, malabaristas, atrizes e cantoras, de diversas faixas etárias, confere ao Cortejo ENCANTADAS uma riqueza de expressão e habilidade artística que transcende os limites do convencional, refletindo a pluralidade de experiências e perspectivas das mulheres em diferentes estágios da vida, trazendo força e inspiração para todas as mulheres.



 

Documentários e Podcast

O projeto homenageia a tradição com a produção de documentários. Em 2025, caminhamos para o lançamento do quarto documentário e do primeiro podcast do projeto, em parceria com a Trupe Família Clou.

O CIRCO NOSSO DE CADA DIA

NÓS, PALHAÇAS

JAMELÃO, O DIAMANTE NEGRO DO BRASIL



 

Chegando na 10° Edição!

Ao longo de nove edições, o Picadeiro Móvel já percorreu um caminho de sucesso e celebração. A última edição, em Três Rios, contou com a participação de mais de 90 artistas e um público de 10.008 pessoas.

  • +590 Artistas, técnicos e produtores contemplados

  • +182 Espetáculos e intervenções realizadas

  • +60.000 Espectadores impactados

  • 9 Municípios do RJ atendidos (e um virtual)



 

Mais que um Espetáculo, um Compromisso

O Picadeiro Móvel vai além da fruição cultural. Promovemos o intercâmbio entre trupes, o fortalecimento das práticas circenses e a difusão de conhecimento. Ao final de cada edição, realizamos um encontro com artistas e curadores de todo o Brasil para construir políticas institucionais que atendam às demandas da classe e facilitem a circulação de trabalhos pelo território nacional.