Quais identidades, imaginários e expressões existem e permeiam o território da Baixada Fluminense? A exposição apresenta a produção visual de cinco artistas inseridos na arte contemporânea: Asmahen Jaloul, Caio Luiz, Carlos Bobi, Diana Chagas, Guilherme Sofe, crias da região, que expõem suas obras e participam com uma produção in loco na galeria.

A abertura é dia 11/03, com roda de conversa entre os artistas e mediação da curadora Gisele Castro. Ainda a performance de Jessica Castro, que mistura dança, poesia e literatura, na galeria, e o DJ Pitágoras tocando brasilidades.

Dia 16/03 a “Oficina de arte: quem podia imaginar? O fazer artístico e a construção de memórias na Baixada”, recebe um público infantil e juvenil para uma oficina de artes visuais, com a artista Fabrícia Sterce.

No evento de encerramento, lideranças se encontram na mesa de conversas: “Tecnologias sociais e seus influxos territoriais”, para refletir e apresentar tecnologias sociais utilizadas na busca pelo desenvolvimento de territórios mais saudáveis e sustentáveis. Com Rebeca Brandão, do Observatório de Favelas e Fabiana da Silva, fundadora da ONG Apadrinhe um Sorriso e colaboradora da Casa Fluminense.